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PGTC

Programas Genéticos de Tendência de Comportamento. 

Correlação genética entre traços físicos e inclinações comportamentais.

​HISTÓRIA

Mentoring PGTC é fruto de uma longa história do estudo do comportamento humano, que liga temperamentos a aparências. Começa lá na Grécia, há mais ou menos 5 séculos antes da Era Cristã, com o "Pai da Medicina", Hipócrates de Cós. Depois dele, temos muitos outros interessados no tema que geraram boas contribuições, como Sto Agostinho de Hipona, S. Tomás de Aquino e S. Bento de Núrsia. Contemporâneo aos gregos, os chineses também se interessaram em levantar possibilidades nessa linha. Mais tarde, o interesse por compreender pessoas por seus traços físicos sairá dos âmbitos eclesiais e voltará ao militar. E depois de mais de cem anos de pesquisas nessa área na Europa, Japão, Estados Unidos e Rússia, voltou ao campo civil, principalmente depois de abordagens práticas e didáticas como as do Dr. David West Keirsey, um releitor de Carl Jung. ​Saiba mais acessando http://mentoring-pgtc.blogspot.com.br/

Nota: de 4 temperamentos catalogados por Hipócrates, hoje temos por base 1.344 padrões, que se repetem. E é a partir da descoberta de que padrão cada pessoa faz parte é que a mentoria é realizada.

 

CORRELAÇÃO GENÉTICA - PGTC.

Como se descobriu a existência da correlação genética entre traços físicos e tendências comportamentais? Desde um século atrás até hoje, as pesquisas neste tema são realizadas assim: pense em centenas de pessoas submetidas a testes psicológicos (questionários acompanhados por profissionais da área do comportamento e dinâmicas) que geram, conforme a composição das respostas, 1.344 senhas que representam 1.344 padrões diferentes de comportamento. Agora, pense que estas mesmas pessoas estão sendo fotografadas, filmadas e suas falas gravadas; e tudo isso guardado em bancos de dados, de tal sorte que todas elas estejam sendo comparadas entre si. Eu fiz isso pessoalmente com muitas dezenas de pessoas por mais de uma década. Resultado? Incríveis semelhanças físicas no que diz respeito aos traços psicológicos entre as pessoas que responderam o mesmo padrão, a mesma senha. Agora preste atenção: como os resultados se repetiram em todas as amostras, ficou-nos claro que não se trata de coincidências ou acaso, mas de correlação genética no campo da poligenia - isto é, características sorteadas, parecidas com pessoas de até quatro gerações anteriores. Veja abaixo alguns exemplos de pessoas cujos traços físicos mostram, pelo lado positivo, forte inclinação natural ao grandioso, ao colossal:

​Foram consideradas nas avaliações e classificação de padrões muitas características, entre as quais podemos citar algumas:

1. extroversão como grau ou frequência de necessidade de descansar interagindo com o ambiente;

2. introversão como grau ou frequência de necessidade de descansar isolando-se; e, portanto, não tem necessariamente a ver com timidez, de sorte que há extrovertidos mais tímidos que alguns introvertidos;

3. futuridade (enfoque inconsciente e consciente no futuro) versus presencialidade (enfoque inconsciente e consciente no presente);

4. tecnicidade (senso prático) versus pacifilia (sentimento);

5. estruturalidade (planejamento e resistência a mudança) versus flexibilidade (adaptação e resistência ao inesperado);

5. predominancia dentre os três centros cerebrais: ativo (fazer), emocional (imagem, sentir) e intelectual (entender, significar).

6. proporção entre três instintos: autopreservação (predominãncia em senso de diplomacia e busca de sua própria felicidade), sexualidade (rivalidade, sedução, conquista, disputa) e socialidade (necessidade de bem-estar geral para ser feliz), de sorte a gerar sete variações.

7. doze funções sociais, representadas desta forma: 1, 2, 3A, 3T, 4, 5, 6A, 6E, 7, 8, 9E, 9T. São elas: I - perfeição associada à raiva; II - generosidade associada ao orgulho mensurada pelo grau de criticidade; III - empreendedorismo associado a ativismo e à manipulação; IV - planejamento associado à vaidade; V - originalidade associada à "inveja natural" ou à sensação de inferioridade; VI - intelectualidade profunda associada ao medo de ter; VII - desejo de segurança associado ao carreirismo e intenso questionamento; VIII - moralidade e intensidade associadas ao medo; IX - alegria e senso de liberdade associados à gana por novidades e habilidades físicas; X - coragem e senso de punição associados à intensidade, magnanimidade, sensibilidade a elogios etc; XI - pacificação e senso educativo associados à preguiça ou à teimosia silenciosa; XII - familiaridade e foco em relacionamentos associados à indolência.

No entanto, como você pode observar acima, a leitura não é direta nem simples. E a maior dificuldade talvez seja o que chamamos de "mimetismo de função": traços próprios de uma função sendo, na verdade, de outra. Por isso, peço aos interessados me enviarem antes da consulta pelo menos duas fotografias do rosto: uma séria e uma sorrindo. O tipo do sorriso e o estilo do olhar contam muito na avaliação. Sendo que apenas pessoalmente, durante a entrevista, pode-se ter certeza do que se trata.

Vídeo didático:​

Introdução às funções sociais

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